terça-feira, 18 de maio de 2021

PALM SPRINGS_EUA

 PALM SPRINGS

Seja um torneio de golfe no inverno ou uma massagem num refúgio de primeira classe de estância, Palm Springs é o lugar para gozar a vida.

Frequentemente descrita como uma cidade pequena com as amenidades culturais de uma área urbana, as compras, divertimentos, restaurantes e oportunidades recreacionais são de primeira classe.

Palm Springs está situada na borda ocidental do Vale de Coachella.  Está dentro da área ecológica do Deserto de Colorado a 487 pés acima do nível do mar. 

Recentemente surgiu uma fascinação pela arquitetura moderna, mas Palm Springs se orgulha de ter uma mistura de estilos ecléticos de projetos.

A população permanente é de 43.800 habitantes com outras 27.000 a 30.000 pessoas vivendo na cidade no inverno, trazendo a população total a quase 75.000 residentes durante a estação de inverno.

Aproximadamente 1 milhão de turistas se hospeda nos hotéis de Palm Springs anualmente, enquanto outros 600.000 visitantes permanecem em acomodações alugadas para temporada. Eles são, sem nenhuma dúvida atraídos pelo tempo, que inclui 350 dias de luz do sol. O calor é constante e abrasador, proporcionando que sirva de refúgio aos que não gostam do frio de outras regiões.  Lá é sempre verão.

A cidade vangloria-se de possuir muitos parques e instalações recreacionais, incluindo um campo de golfe municipal, quadras de tênis, uma piscina olímpica pública, cassinos e um estádio de beisebol.  

No centro de Palm Springs, as palmeiras crescem alto e reto ao longo das ruas principais da cidade, rodeada pelo desfiladeiro de Palm.  Muitas paradas e festivais são encenados em vários períodos do ano.   E uma grande variedade de lojas de antiguidade, galerias de arte, onde predominam os artefatos indígenas da região, butiques, restaurantes e boates estão ao alcance dos visitantes e residentes para um perfeito deleite.

E o melhor de tudo é caminhar pelo centro da cidade a pé e ver os nomes de muitas lendas de Hollywood no Passeio de Estrela













































No Hotel






quarta-feira, 5 de abril de 2017

SÃO FRANCISCO, CALIFÓRNIA - EUA



SÃO FRANCISCO em 2005

Chegamos em São Francisco às 16:00 hs sem enfrentar muito tráfego. Cruzamos a bela BAY BRIDGE e lá estávamos em pleno centro de São Francisco, procurando descobrir no mapa qual a rua certa para chegar o hotel. Enfim, acertamos. Estacionamos o carro próximo a um parquímetro e visualizando de longe o letreiro do hotel, tiramos a bagagem do carro e nos dirigimos pra lá. 

Hotel confortável com garagem bem em frente. Depois de nos acomodarmos, saímos.
Embarcamos no Cable car, na esquina e fomos ao PIER 39 para jantarmos.
Voltamos para o hotel exaustos, mas muito alegres.
Amanheceu um sábado ensolarado. Acordamos e tratamos de sair o mais rápido possível para aproveitarmos a manhã. Eu estava com fome, querendo um café. Saímos caminhando pela rua principal: Market St até encontrarmos o Carl`s, onde nos alimentamos. 
As ruas centrais da cidade estavam acordando. Lojas abrindo, turistas começando a aparecer, gente indo trabalhar e, lentamente, observamos que conforme caminhávamos, mudavam os tipos e as pessoas nas calçadas.


E, da esquina, eu vi uma pequena igreja que me despertou a atenção por causa dos vitrais Fomos até a frente dela e fotografamos. A igreja se chama Nossa Senhora das Vitórias.
As ruas em São Francisco são inúmeras subidas e descidas. Seguimos em direção oposta a China Town, subindo a rua Bush. Depois, visitamos os arredores do CIVIC CENTER. BELEZA PURA.
Continuamos a caminhada ate o FINANCIAL DISTRICT. Um aglomerado de edifícios gigantes, um ao lado do outro, com traços arquitetônicos muito interessantes. Almoçamos ali mesmo num MADONALD's sempre oportuno.
Depois fomos em direção ao centro, subimos muitas ruas e chegamos a UNION SQUARE, uma praça onde havia exposições de pinturas, muita gente sentada à volta dos degraus, muito sol, muita vida. Ficamos por ali por um bom tempo, curtindo o dia e o panorama. Os Cable Cars cruzavam a POWELL ST sempre lotados, tamanha a quantidade de turistas na cidade. Tudo muito pitoresco e agradável de ser visto.

Resolvemos caminhar até o Museu de Arte Moderna de São Francisco. Havia uma exposição de fotografias excelente. Adorei. E o que mais me encantou foi ver o autorretrato da FRIDA. Caminhamos depois, pelo parque frontal ao museu: YERBA BUENA PARK. LINDO!
Voltamos para o centro. Mais caminhadas pelas ruas.
Fomos até o hotel, nos agasalhamos e pegamos o Cable Car para irmos a FISHERMAN'S Village e PIER 39.
Voltamos para o hotel depois de termos caminhado pelo famoso píer, entrado e saído de lojas e jantado um peixe com fritas muito gostoso. Foi uma noite reparadora, compensadora.

O domingo amanheceu lindo, muito sol. O banho fantástico ajudou a completar a boa noite de sono. Tomei um café muito bom com croissants e donuts no hotel. Saímos por volta das 10 hs rumo a Grace Cathedral, uma bela igreja episcopal no bairro Nob Hill.
Ruas íngremes, ladeiras que lembram Porto Alegre. Visitamos a Igreja e seguimos para a Washington St com mais uma dezena de ladeiras rumo ao bairro Pacific Heights. 

Chegamos à célebre casa Vitoriana: Haas- Lilienthal House na Gough St . Estava aberta à visitação através de um preço razoável. Um senhor extremamente simpático foi o nosso cicerone e nos falou, inclusive, um pouco sobre a história de São Francisco. A época vitoriana se reflete bem nos detalhes da construção e nos hábitos da família. Hoje, é propriedade da Associação de Arquitetos. As salas, quartos, banheiros, cozinha são muito bonitos, apesar do mobiliário que lá está não ser o original, em sua grande maioria. Tem também uma maquete de trem elétrico que o chofer da família construiu pra o filho do Sr,. Haas. Valeu a visita!
Depois enfrentamos mais ladeiras porque eu queria muito ver as casas gêmeas da Steiner St. Caminhamos umas 10 quadras ate a Filmore St onde estava acontecendo uma Feira de rua. Com comes e bebes e artesanatos. Muito interessante.
Continuamos a procurar as tais casas na Steiner St, que era a próxima rua. Nada. Chegamos à conclusão de que teríamos que retornar ao hotel para pegar o carro porque as casas estavam realmente na Steiner St, mas muito mais distantes do que eu imaginei, para o lado oeste. 
De carro e mapa na mão, nos dirigimos para ALAMO SQUARE, onde estão as tão famosas casas. O centro de São Francisco ao fundo do cenário harmonizava o antigo com o novo, encantadoramente. Realizei um sonho. Adorei!

Dali, fomos rumo a LOMBARD ST que é caminho para o PRESIDIO e, consequentemente, para a ponte GOLDEN GATE.
Atravessamos a belíssima obra feita de ferro e do outro lado no Golden Gate Park, mais fotos da vista fantástica que se tem de São Francisco. Muito sol, muita gente, muita luz.
Atravessamos a ponte de volta e fomos para o lado do mar na parte oeste da cidade. Chegamos a SEAL ROCKS onde existe um restaurante chamado Cliff House com vista panorâmica para o oceano. Lindo! O mar é de uma beleza única, visto dali. Muitas gaivotas e pedras compunham a paisagem. Ali, também, existiu, nos idos de 1864, um local para banhos coberto por uma estrutura de metal envidraçada onde pessoas se reuniam como num clube. Está destruído e só se observam os alicerces que sobraram como sombra de uma época de apogeu.

Retornamos para a Lombard St que estava congestionada de carros e pessoas, querendo ver a famosa descida em ângulos.

O Pier 39 foi nossa parada seguinte. Jantamos por lá e caminhamos por entre a multidão. SUPER! Voltamos para o hotel cansados da travessia do dia. Eu, regozijada pela oportunidade de visitar novamente e conhecer mais a cidade. O bondinho (CABLE CAR) cruzava a esquina do hotel (Powell St com Bush St) onde estávamos, apinhado de turistas e assinalava sua passagem com vários toques de campainha. Fomos dormir exaustos, mas em camas confortáveis. O dia seguinte, feriado de 04 de julho, prometia mais aventuras. 
Segunda-feira com muito sol. Fomos dar uma volta por China Town, Union Square, Powell St., antes de sairmos, tipo despedida de São Francisco. As 11;00 hs rumamos para a Bay Bridge em direção a San Jose. Um último olhar para o contorno que a cidade desenha no horizonte e no coração de quem a visita e a viagem de retorno se iniciava.